A Polícia Civil confirmou que a ossada humana encontrada às margens da LMG-726, na rodovia do Distrito de Galena, em Presidente Olegário, pertence a Vicente de Paulo dos Santos, um homem de 45 anos que estava desaparecido desde janeiro de 2024. A confirmação foi realizada nesta quarta-feira (6), após a conclusão dos exames de DNA feitos em Belo Horizonte.
A ossada foi encontrada no dia 14 de abril por um homem que estava visitando uma fazenda para compra. No local, foram encontrados roupas e, um pouco mais abaixo, uma botina e o crânio. O material genético foi enviado para análise após o encontro da ossada, e os exames apontaram 99,9% de compatibilidade com o DNA do irmão de Vicente, confirmando a identidade da vítima.
Vicente de Paulo dos Santos tinha deficiência mental e histórico de esquizofrenia. Ele desapareceu no dia 12 de janeiro, quando saiu de casa para buscar orquídeas e não foi mais visto. Na época, o Corpo de Bombeiros realizou buscas com sobrevoo de drone, a pé em áreas de mata, e em fazendas, contando com o auxílio de cães farejadores do 8º Batalhão Bombeiro Militar de Uberaba. Apesar dos esforços, nenhuma pista foi encontrada, e as buscas foram suspensas.
Os restos mortais de Vicente de Paulo dos Santos, que estavam no Posto de Perícia Integrada da Polícia Civil de Minas Gerais (PPI) de Patos de Minas, foram liberados para a família, que já realizou o sepultamento no Cemitério Municipal Terra Santa de Presidente Olegário.
O delegado Dr. Vinicius Volf Vaz, da Delegacia de Polícia Civil de Presidente Olegário, informou que o resultado dos exames trouxe um desfecho importante para a família de Vicente, que finalmente pôde encerrar as buscas e prestar suas homenagens ao ente querido.
Os bombeiros militares do noroeste de Minas Gerais são omissos e fracos. Nunca salvam ninguém, sempre estão “em diligência”, sempre com 4 horas de trabalho vêm com essa de o terreno, a vegetação e clima estão dificultando as buscas. Sempre que precisarem, liguem para a Polícia Militar, talvez tenham mais sorte. A gente só os vê quando algum rico precisa de um trabalho “particular” em represas ou, tirando fotos de casamento em cachoeiras e parques, usando bem público.