O que parecia estar resolvido voltou a assustar motoristas que trafegam pela BR-040, em João Pinheiro. Na última sexta-feira (31), um veículo foi atacado com pedras na serra da COENG, reacendendo o temor de uma nova onda de ataques na rodovia. O motorista, João Batista, de 43 anos, não se feriu, mas teve o para-brisa do carro danificado.
João Batista relatou que seguia para João Pinheiro em uma Fiat Strada por volta das 17h30, quando um homem saiu da margem esquerda da rodovia e arremessou uma pedra contra o veículo, acertando o para-brisa. “Eu estava finalizando o turno, vindo embora, ali no rumo da britadeira, na COENG. Ele jogou a pedra, só que pegou no cantinho. Eu estava na segunda faixa. Quebrou o para-brisa, mas não entrou para dentro não, pegou mais pelo lado de cima, na coluna”, relatou o motorista.
Os ataques com pedras na BR-040 começaram no ano passado e pareciam ter sido encerrados no dia 20 de janeiro, quando suspeitos foram identificados e detidos pela polícia. Entretanto, todos os suspeitos foram soltos pela Justiça, e agora, um novo caso foi registrado, levantando dúvidas sobre a segurança da rodovia e quem de fato está por trás desses crimes.
Prisões e liberações levantam questionamentos
O principal suspeito identificado, José Carlos Rocha, foi preso no dia 19 de janeiro. No local onde ele estava acampado, próximo à área dos ataques, foram encontradas várias pedras e roupas idênticas às flagradas em vídeo de um ataque anterior, que aconteceu em 15 de janeiro.
Em vídeos gravados após sua prisão, José Carlos assumiu a autoria dos ataques e pediu desculpas, mas mesmo assim, foi liberado pelo delegado de plantão no mesmo dia, já que sua prisão por tentativa de homicídio não foi ratificada. Após ser solto, ele foi visto seguindo pela BR-040 em direção a Paracatu, e até então, acreditava-se que os ataques haviam cessado.
Outro suspeito, Bruno Henrique, foi preso no dia 17 de janeiro. Segundo a Polícia, ele teria confessado a autoria dos ataques e ainda foram apreendidas roupas semelhantes às usadas nos crimes. No entanto, a Justiça concedeu a ele a liberdade provisória, já que sua advogada alegou que ele não teria condições de pagar a fiança de R$ 5 mil.
Bruno negou qualquer envolvimento nos ataques e afirmou que sonha em ser caminhoneiro um dia. Sua defesa sustentou que a prisão foi baseada apenas em uma denúncia anônima, sem provas concretas, e que as roupas apreendidas não eram as mesmas flagradas no vídeo do ataque a uma carreta no dia 15 de janeiro.
Agora um novo ataque foi registrado, deixando mais um motorista no prejuízo e colocando vidas em risco. A dúvida que fica é: estamos diante de uma nova onda de ataques? Se os suspeitos foram soltos, quem é o verdadeiro autor?
Tem que mata essas carnissa no mato e deixar lá bando de Noiado , Ladrão
A Policia prende e a Justiça solta. A “In-Justiça” brasileira cada vez mais sem credibilidade
Indignada.vao esperar um coitado pai de família trabalhar que está tentando levar o sustento pra casa ser morto pra tomar providências iii
Enquanto não matar um pai de família trabalhador as autoridades não vão tomar providências aqui e joao pinheiro a cidade fácil de ser amada kkkkkk