Uma mulher de 59 anos morreu após apresentar graves complicações de saúde, supostamente relacionadas ao uso de um medicamento adquirido em uma farmácia de manipulação em Patrocínio (MG). A paciente, natural de Serra do Salitre, chegou a ser transferida para um hospital em Ribeirão Preto (SP), mas não resistiu. O caso agora está sendo investigado por autoridades sanitárias e policiais de Minas Gerais e São Paulo.
De acordo com reportagem publicada pela página Patrocínio Política, o filho da vítima, Túlio Oliveira, a mãe era saudável e teve uma piora súbita após iniciar o uso do medicamento, prescrito em uma consulta de rotina. “Ela não tinha nenhuma doença grave. Estava bem, ativa. Começou a passar mal depois do remédio. Isso não pode ficar sem resposta”, afirmou.
Equipes da Polícia Federal, Polícia Civil e Vigilância Sanitária estiveram na residência da paciente, onde recolheram documentos, receitas médicas e o celular da vítima. A investigação busca apurar se há relação direta entre o uso do produto e o agravamento do quadro clínico.
O que diz a farmácia
Diante da repercussão do caso, a Farmácia Nacional Manipulação divulgou uma nota técnica de esclarecimento. No comunicado, a empresa afirmou que não manipulou o medicamento, mas apenas realizou o “fracionamento técnico” de um produto industrializado, adquirido de laboratório com registro e procedência.
“Esse fracionamento foi realizado com atenção às exigências sanitárias, em ambiente controlado, seguindo protocolos técnicos e de qualidade — conduta que sempre norteou os mais de 38 anos de atuação da empresa no mercado”, diz o texto.
A farmácia afirmou ainda que vem colaborando com todas as autoridades e já forneceu amostras do produto para perícia. A nota também ressalta que outros fatores podem ter contribuído para o quadro da paciente e que, até o momento, não é possível responsabilizar diretamente a farmácia.
“A Farmácia Nacional Manipulação está profundamente consternada com o ocorrido e se solidariza com todas as vítimas e seus familiares, colocando-se à disposição para contribuir com todas as medidas necessárias à apuração completa dos fatos.”
A investigação segue em andamento. Laudos técnicos e análises laboratoriais devem ajudar a esclarecer as causas da morte da paciente. Até o momento, outros possíveis casos semelhantes ainda não foram confirmados pelas autoridades.
Uai, meu tio lá do Barreiro dos Veados comprou um comprimido gigante pra intestino preso na farmácia. Não conseguiu engolir e voltou lá pra reclamar.
O farmaceiro com muita raiva, mandou: “enfia no centro do seu __ (isso mesmo que você pensou).
Num é que resolveu o pobrema?