Um projeto de lei polêmico que entrou na pauta da Câmara Municipal de Presidente Olegário foi retirado antes mesmo de ser votado. A proposta previa a criação de um auxílio-alimentação de R$ 504 mensais para os próprios vereadores da cidade, que atualmente recebem um salário bruto de R$ 8.845,09.
O projeto chegou a ser incluído na pauta da 8ª Reunião Ordinária, marcada para a próxima sexta-feira (24), e gerou intensa discussão na cidade. A proposta, assinada por nove dos 11 vereadores, pretendia estender aos políticos um benefício que hoje é concedido apenas aos servidores da Câmara e da Prefeitura. Se aprovado, o valor seria pago como uma verba indenizatória, livre de impostos.
Na justificativa original do projeto, os vereadores argumentavam que a medida era legal, baseando-se em um entendimento do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG).
No entanto, após a repercussão do caso, o presidente da Câmara, vereador Branco Teodoro, que era um dos autores da proposta, anunciou o recuo. Ele confirmou que o projeto foi oficialmente retirado da pauta de votação. “Na minha gestão, esse projeto não será colocado em votação”, garantiu o presidente.
Os vereadores que haviam assinado a proposta eram Branco Teodoro, Guilherme Alves, Júnior Enfermeiro, Marcão, Mirsandra Pereira, Pedro Osvando de Castro, Sílvio Cunha, Taynan Maciel e Tião Roberto. Os parlamentares Markim Araújo и Delma não chegaram a assinar o projeto.
Com a retirada, a reunião de sexta-feira seguirá com a votação de outras 23 matérias.
Isso é uma vergonha recebo uma pensão de um salário tenho um filho com distúrbio mental, não tenho ninguém pra mim ajuda, não so eu entre outras pessoas que também que luta pra sobreviver com apenas um salário mínimo, agora esse monte de políticos ganham salários milionários e ainda quer mais, pelo amor de Deus tome vergonha na cara é vão pra roça trabalhar de verdade, aqueles que coloca comida na mesa de todos eles, somos nós que pagamos o salário de vcs, tenha paciência né