Alunas rolam no chão em briga na saída de escola em Brasilândia; SEE diz que providências foram tomadas

Vídeo do confronto viralizou nas redes sociais e levou autoridades a intervir na escola para garantir segurança e diálogo

Uma briga entre duas alunas da Escola Estadual Dr. José Pacheco Pimenta, em Brasilândia de Minas, virou assunto nas redes sociais após ser gravado e amplamente divulgado na última terça-feira (4). As imagens mostram um confronto físico que gerou preocupação entre a comunidade escolar da cidade.

As imagens mostram as estudantes saindo lado a lado da escola e, em seguida, escolhendo o local onde começariam a brigar. No vídeo, é possível ver outros alunos incentivando a briga, enquanto as alunas trocam socos, tapas e puxões de cabelo. As duas chegam a rolar no chão durante o confronto. Ainda não há confirmação se elas ficaram feridas.

A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informou, em nota oficial ao JP Agora, que a direção da escola agiu prontamente para conter a situação e acionou os responsáveis pelas estudantes envolvidas. Segundo o comunicado, um relatório detalhado será elaborado e encaminhado ao Conselho Tutelar para providências cabíveis.

A Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Paracatu, responsável pela supervisão da escola, também acompanha de perto o caso. Ainda de acordo com a SEE/MG, uma equipe do Núcleo de Acolhimento Educacional (NAE) — composta por psicólogos e assistentes sociais — será enviada nos próximos dias para conduzir ações pedagógicas que visem melhorar o clima escolar.

Essas medidas fazem parte do protocolo do Programa de Convivência Democrática, que prevê desde o acionamento das famílias e do Conselho Tutelar até o acompanhamento pedagógico dos alunos envolvidos. A Secretaria de Estado de Educação destacou que o foco das ações é fortalecer o diálogo, conscientizar estudantes e garantir que a escola permaneça um ambiente de aprendizado seguro e harmonioso.

A SEE/MG reiterou seu compromisso em atuar de forma firme para evitar novos casos de violência e reforçou que, embora episódios como esse causem preocupação, a prioridade é acolher, educar e promover o respeito mútuo dentro das salas de aula.

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QUE CACHORRADA CREDO CURUIS SAI FORA

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