Socos no rosto, na cabeça e uma tentativa de enforcamento. Foi assim que um homem de 33 anos reagiu no último domingo (17), em Brasilândia de Minas, quando sua companheira, de 39 anos, disse que queria terminar o relacionamento. Ele foi preso em flagrante pela Polícia Militar, mas já está em liberdade após pagar fiança.
Segundo informações, a confusão começou por volta das 17:40h, quando a vítima comunicou ao namorado que queria terminar o relacionamento. No momento em que ela recolhia seus pertences para ir embora, ele iniciou as agressões com socos no rosto, cabeça e costelas, além de uma tentativa de enforcamento.
Após o ataque, a vítima relatou que permaneceu sentada em um banco do lado de fora da casa, sendo observada pelo autor. Aproveitando um momento de distração dele, ela conseguiu fugir para a casa de uma comadre, onde pediu à filha da amiga que acionasse a Polícia Militar. A mulher informou aos policiais que já havia sido agredida em outras ocasiões e que o companheiro não aceitava a separação.
A equipe policial foi até a residência do casal, acompanhada pela vítima. Em contato com o homem, ele confessou os fatos, afirmando que “agiu de forma errada” e que estava “de cabeça quente”. Ele foi preso em flagrante por lesão corporal no âmbito da Lei Maria da Penha e conduzido à delegacia.
Na segunda-feira (18), a Justiça homologou a prisão, mas concedeu a liberdade provisória ao agressor mediante o pagamento de uma fiança de R$ 1.500,00. O valor foi pago e o alvará de soltura foi expedido no mesmo dia.
Apesar da soltura, o juiz impôs medidas protetivas de urgência em favor da vítima. O homem está proibido de se aproximar dela a menos de 200 metros, de manter qualquer tipo de contato (seja por telefone, redes sociais ou pessoalmente) e deverá se afastar do lar onde convivia com ela.
Ele também terá que comparecer mensalmente ao Fórum para justificar suas atividades. O descumprimento de qualquer uma dessas medidas pode resultar em uma nova prisão. Uma audiência de custódia foi marcada para esta terça-feira, 19 de agosto.
VIVA PAPAI LULE
E se fosse um trabalhador que, em uma blitz de trânsito, fosse ofendido pelo policial e retrucou? Chegou na delegacia como o extinto “desacato a autoridade” que o policial militar não é, de fato. Cadê essa liberdade por R$ 1.500,00? kkkk Fica preso dias e desembolsa milhares de reais. Cristo está vindo e cobrará as potestades que se corromperam.
Manda áudio que não entendi nada. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk