Uma discussão motivada por som alto evoluiu para uma violenta agressão física e ameaças graves na madrugada deste domingo, 21 de dezembro, em Brasilândia de Minas. O episódio, registrado na Praça Júlio Carneiro, envolveu os proprietários de um estabelecimento comercial e resultou em uma mulher ferida na cabeça, necessitando de 14 pontos de sutura após ser atingida por uma garrafada.
A versão da vítima: Segundo o boletim de ocorrência, a confusão começou por volta das 02:00h. A vítima relatou que estava na praça quando iniciou-se uma discussão com a proprietária de uma adega. A comerciante alegava que a vítima estaria incentivando pessoas a manterem o som alto no local. Durante o bate-boca, o companheiro da proprietária teria empurrado a vítima e sacado uma pistola, proferindo ameaças de morte.
Ainda segundo o relato da mulher agredida, a proprietária tentou atingi-la com uma faca, sem sucesso. Em seguida, a autora entrou no estabelecimento, pegou uma garrafa de vidro e golpeou a cabeça da vítima. A mulher foi socorrida pelo irmão e levada ao Pronto Atendimento, onde levou 10 pontos no lado esquerdo e 4 no lado direito da cabeça. Uma testemunha que estava presente confirmou a versão da vítima.
A versão dos proprietários: A Polícia Militar localizou o casal proprietário da adega para esclarecimentos. A mulher apresentou uma versão diferente: segundo ela, um terceiro indivíduo seria o responsável pelo som alto e estaria armado com um revólver. Ela afirmou que pediu para baixar o volume, mas a vítima teria provocado a situação, chamando esse terceiro homem para a praça.
A comerciante admitiu que houve luta corporal após ser provocada e confessou ter desferido a garrafada contra a vítima, além de ter feito ameaças verbais. No entanto, ela negou o uso de faca e afirmou que seu companheiro não estava armado. Segundo ela, os disparos ouvidos no local teriam sido efetuados por esse terceiro envolvido.
Diante da gravidade das lesões e das versões contraditórias, o caso foi registrado e segue agora para investigação das autoridades competentes.

Esse movimento que essa adega proporciona na praça ainda vai sair coisa pior… isso aí não é nada ainda… vão vendo! Vão vendo!
Tá a mesma história da sorveteria em frente ao Flamboyant, quando Torres matou um dos Madureira. Logo vai dar morte.