A greve da educação no Estado de Minas Gerais, que começou no dia 11 deste mês, está crescendo a cada dia. Desta vez, os professores de duas escolas estaduais de Brasilândia de Minas aderiram ao movimento e paralisaram suas atividades.
Os grevistas protestam contra a falta do piso salarial, atraso do pagamento do décimo terceiro, além de se posicionarem contra o sistema de matrículas online estipulado pelo Governo Estadual.
A greve em Brasilândia de Minas foi aderida na última quinta-feira (20) e das três escolas estaduais, duas estão paradas. Na sexta (21), os professores fizeram uma passeata pela cidade mostrando suas indignações.
Segundo José Roberto, professor da educação básica de Brasilândia e diretor do SIND-UTE subsede Unaí, a greve continua por tempo indeterminado e uma nova assembléia deve acontecer. “A greve continua por tempo indeterminado. No dia 5, próxima quinta, haverá uma nova assembléia em Belo Horizonte, dia que também ocorrerá uma reunião com o governo. A reunião com o governo será de manhã e a assembléia será às 14h. Nesse dia, a greve poderá ser suspensa ou mantida, vai depender da reunião com o governo. E aproveitando a oportunidade aqui vou deixar um apelo, somos a categoria onde estão alicerçadas as bases de todas as outras profissões, exigimos que respeite e valorize os nossos direitos”, disse.
As aulas permanecem suspensas por tempo indeterminado nas escolas E.E Alminda Alves e E.E Pacheco Pimenta. O JP Agora manterá contato com a categoria e trará novidades assim que elas surgirem.
APOIADOS
Dispensa e abre um concurso, proibindo eles de participarem.
Tomara q demore
CONCURSO JÁ ESTAMOS DOIDOS PRA TRABALHAR
Infelizmente, a classe é muito desunida, por isso as conquistas são tão difíceis. Professor deveria reconhecer o próprio valor e ser mais engajado nas lutas por melhores salários e educação de qualidade.
Todo ano é isso