A Polícia Civil de Minas Gerais indiciou o vereador Arlindo Braz, de Lagoa Grande, pelo crime de importunação sexual após a conclusão do inquérito que apurava os fatos. O caso foi enviado para o Ministério Público.
Segundo apurado pela reportagem do JP Agora, o inquérito policial apurou uma suposta importunação sexual cometida por Arlindo contra uma servidora da Câmara Municipal durante o expediente. Na ocasião, a mulher, de 30 anos, acionou a PM e registrou uma ocorrência.
A mulher contou para a polícia que o vereador oferecia dinheiro para que ela fosse ao motel com ele. “Vamos para um motel, eu te dou R$ 1 mil. Você é muito gostosa, pega aqui só um pouco, chegando próximo a ela e apontando para seu órgão genital; e que ele teria ainda dado um tapa na sua bunda”, relatou a então servidora a Polícia Militar.
O caso chegou à Polícia Civil e a Delegacia de Presidente Olegário ficou responsável pelas investigações, as quais foram concluídas, apontando pela existência de indícios de materialidade e autoria, o que resultou no indiciamento de Arlindo. Agora, caberá ao Ministério Público denunciar ou não o vereador.
Nota da Polícia Civil de Minas Gerais
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que o Inquérito que apurou o envolvimento de um vereador de Lagoa Grande em crime de importunação sexual foi concluído com indiciamento e remetido à Justiça, no mês de abril deste ano, estando sob apreciação do Ministério Público e Poder Judiciário.
esperar dos politicos é so isso pra pior infelismente