Os organizadores e feirantes da Feira da Lua em João Pinheiro estão comemorando a decisão judicial que garantiu a realização do evento na cidade. Após conseguirem uma liminar na Justiça que restabeleceu o alvará de funcionamento anteriormente cassado pela Prefeitura, após pedido da ACE, eles já anunciam promoções e destacam a variedade de produtos que estarão disponíveis a partir desta sexta-feira (23).
Em entrevista, um dos organizadores da feira, conhecido como Dedê, explicou que a situação enfrentada em João Pinheiro é comum em outras cidades onde o evento é realizado. “Isso acontece em quase todas as cidades que a gente vem, porque eles acham que a gente vai impedir os comerciantes de atrapalhar por motivos de preços, né? Mas nós estamos aqui não é para atrapalhar, nós estamos aqui para trabalhar”, afirmou.
Segundo ele, a Feira da Lua já é tradicional e existe há aproximadamente 10 anos, percorrendo diversas cidades. O evento reúne fabricantes e expositores de diferentes regiões do país e tem condições de pagamento facilidada, aceita PIX, divide no cartão e dinheiro. “Temos fabricantes do Brás, da 25 de março, também tem expositores da Feira da Lua de Goiânia e também temos expositores de Brasília. Estamos aqui trazendo os fabricantes para que o povo possa comprar mais barato”, destacou.
A feira, que funcionará de 23 de maio a 1º de junho, das 9h às 21h, no antigo Supermercado ABC, na Avenida Zico Dornelas, oferecerá uma ampla variedade de produtos. “É uma feira bem completa, tem de tudo. Temos roupas, calçados, bijuterias, semi jóias, panelas, cobertas, cama, mesa e banho e capinhas de celular”, explicou Dedê, acrescentando que também haverá eletrônicos e perfumes importados.
Entre as ofertas anunciadas estão: três calças jeans a partir de R$ 100,00, cinco pares de meias por R$ 10,00, blusas de frio a partir de R$ 70,00, conjuntos infantis por R$ 50,00, cuecas box a partir de R$ 4,99 e capinhas de celular a partir de R$ 10,00. “É barato demais”, garantiu o organizador.
A realização da feira esteve ameaçada após a Prefeitura de João Pinheiro revogar o alvará de funcionamento na última segunda-feira (20), a pedido da Associação Comercial e Empresarial (ACE) da cidade. A justificativa apresentada pela administração municipal foi “priorizar as diretrizes administrativas de fortalecimento e valorização do comércio local” e a aplicação da Lei Municipal nº 1.530/2010, que proíbe o comércio ambulante no perímetro urbano.
No entanto, o empresário Marco Aurélio Gonçalves Rodrigues, responsável pelo evento, entrou com um mandado de segurança e obteve uma decisão favorável na quarta-feira (21). Na liminar, o juiz Jessé Alcântara Soares, da 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da comarca, considerou que a revogação do alvará configurou “afronta aos princípios e normas constitucionais relativos à livre iniciativa, à livre concorrência e ao exercício de qualquer atividade econômica”.
O magistrado destacou ainda que as justificativas apresentadas pela Prefeitura “revelam-se ilegais, por impor restrições desprovidas de embasamento técnico, com o objetivo disfarçado de impedir a atividade econômica de comerciantes oriundos de outras cidades”.
Com a decisão judicial, os feirantes agora se preparam para receber o público pinheirense.
Parabéns oba pois si comerciantes de João Pinheiro coloca margens de lucros de jade mil por cento
Vou comprar mais quero nota fiscal
no tem galantia kkkkkkkkkkkkkkk
Certíssimo pede nota e lança no nota fiscal mineira pra concorrer a prêmios também.
Exijam nota fiscal
Uai o Bolsonaro não tinha proibido ? Perdeu a moral com a população
Uai gente.
E eu que achava que quem mandava na cidade era o Prefeito?
Então né não?
Ah tá, é seu Alexandre de Moraes que manda no Brasil inteiro.
Infelizmente irão pegar o pouco dinheiro da cidade que já está tão fraca e levar resto embora, família que compra barato precisa do dinheiro da cidade pra comprar, não esqueçam se a cidade ficar sem dinheiro você que quer comprar barato também corre risco de ficar sem o dinheiro também pois ele irá embora