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Recém-nascida é encontrada com cordão umbilical na porta de padaria e resgatada pelo SAMU

Equipe do Samu atendeu à ocorrência inusitada e se emocionou ao relatar o encontro com a vida em meio à adversidade.

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Uma história de resiliência e cuidado marcou a cidade de Serra do Salitre nesta sexta-feira (6). Uma bebê recém-nascida foi encontrada abandonada, ainda com o cordão umbilical e a placenta, na porta de uma padaria. A criança foi resgatada com toda a dedicação pela equipe do Samu e encaminhada ao hospital, onde passa bem.

O chamado, registrado às 5h53, surpreendeu os socorristas do Samu pela gravidade e peculiaridade da situação. Em nota, a equipe relatou o momento emocionante do resgate. “Não era apenas mais um atendimento; era um encontro com a vida, com a força de um ser inocente que veio ao mundo em meio à adversidade”, destacaram.

Ao chegar à cena, os profissionais encontraram a bebê frágil e indefesa, mas repleta de vigor. Com profissionalismo e empatia, asseguraram que ela recebesse os primeiros atendimentos de forma segura e amorosa. “Podemos dizer com alívio e gratidão que a pequena guerreira está bem. E isso, por si só, é uma vitória da vida, da esperança e da humanidade”, afirmam na nota.

A criança foi levada ao hospital, onde segue recebendo os cuidados necessários para garantir sua saúde e bem-estar. A história comoveu os profissionais do Samu e os moradores da cidade, que agora torcem pelo futuro da pequena.

As circunstâncias do abandono ainda serão investigadas pelas autoridades competentes. O Conselho Tutelar também foi acionado para acompanhar o caso e definir os próximos passos para garantir que a bebê tenha um futuro cercado de amor e oportunidades.

Esta história, apesar de seu início difícil, é um lembrete da importância da empatia e da dedicação ao próximo. A equipe do Samu, em sua atuação ágil e carinhosa, demonstrou que a humanidade ainda prevalece nos momentos mais desafiadores. A pequena sobrevivente já simboliza uma história de esperança que inspira a todos.

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Zé Povim
19 dias atrás

Como um “ser” desses poderia ser chamado de mãe? Inacreditável!