A mega organização criminosa que gerenciou o tráfico de drogas na cidade de João Pinheiro entre os anos de 2017 a 2021 e que era chefiada pelo pinheirense conhecido como “Galego” teve a sentença condenatória de todos os acusados publicada nesta terça-feira, 21 de junho de 2022. A justiça analisou todas as provas e defesas apresentadas e decidiu pela condenação de todos os réus nos crimes de tráfico e organização para o tráfico. O julgamento ainda comporta recurso.
A justiça de João Pinheiro reconheceu as atividades criminosas apuradas pela Polícia Civil e apontadas pelo Ministério Público na denúncia. Mesmo preso, Jéferson de Lima Furtado, conhecido popularmente como Galego, comandava a organização criminosa através de sua namorada Núbia de Castro, que recebia ordens durante visitas íntimas no presídio de Uberlândia, onde Galego ficou recolhido durante quase todo o período investigado.
O grupo, então, a mando de Galego e através de Núbia, gerenciava praticamente todo o comércio ilegal de drogas na cidade de João Pinheiro. As investigações do inquérito e as provas produzidas na ação judicial possibilitaram a conclusão, segundo a sentença, de que o grupo era muito bem organizado e que cada integrante tinha sua função específica. Então, as condutas observadas se enquadraram no tráfico e na organização para o tráfico, acarretando na condenação de todos os réus.
As lideranças do grupo, sendo elas Núbia de Castro, vulgo “Novinha”, namorada de Galego e outros dois jovens tidos como braço direito dele, Dalton Vaz da Silva Junior e Brendon de Souza Azevedo, foram as que receberam as penas maiores. Núbia foi condenada a 14 anos, 09 meses e 10 dias de reclusão, enquanto que Dalton e Brendon pegaram 16 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão cada um.
Os demais acusados também receberam penas na casa dos 14 a 16 anos de prisão, todos com regime inicial fechado. Parte da organização criminosa que já estava presa preventivamente vai continuar recolhida. Já a outra parcela que já respondia o processos em liberdade ganharam o direito de recorrer também em liberdade.
Publicada a sentença, os advogados de defesa terão o prazo para apresentar recurso e a decisão só será definitiva após o trânsito em julgado, quando não há mais possibilidade de interposição de recurso.
Funcionamento da organização criminosa
A organização criminosa de Galego era investigada mesmo antes da sua morte. A Polícia Civil de João Pinheiro desenvolveu durante os anos de 2017 a 2021 um intenso trabalho investigativo e conseguiu mapear a organização criminosa inteira. Levados os fatos ao Ministério Público, restou provado no processo que Galego era o chefe da organização criminosa e comandava o grupo de dentro do presídio. Núbia, sua namorada, colhia os mandos e desmandos durante as visitas íntimas e repassava as ordens para o primeiro subchefe Antônio Carlos Rodrigues da Silva, popularmente conhecido como “Índio”.
Índio, por sua vez, repassava as ordens a Brendon de Souza Azevedo e a Dalton Vaz da Silva Junior, os quais ficavam responsáveis pela guarda e distribuição de drogas aos vendedores, que faziam contato direto com os usuários. No total, a organização criminosa contava com 14 destes vendedores, sendo eles Uanderson Lopes da Silva, vulgo “Unaí”; Ademir de Oliveira Franco, vulgo “Tiola”; Gleidson Henrique Pereira da Silva, vulgo “Soneca”; Jeferson Macedo Alves, vulgo “Jagueré”; Marcos Felipe Marques, vulgo “Madruga”; Rodrigo Alexandr da Silva, vulgo “Lecão”; Airton dos Santos Oliveira, vulgo “Airton Periquito”; Adilson Borges Maciel; Diulio Cesar de Barcelos; Emerson Rosa Batista Mesquita; Harbans Batista Froes; José Marcos de Barcelos Félix; Pedro César de Almeida Moreira (falecido) e Tiago Rodrigues da Silva.
Condenações
Ao final da extensa sentença, a justiça de João Pinheiro condenou Núbia de Castro, Dalton Vaz da Silva Junior e Brendom de Souza Azevedo por organização criminosa e tráfico de drogas, com agravante por serem os comandantes de todo o grupo.
Os demais réus foram condenados por organização criminosa e tráfico de drogas. São eles: Airton dos Santos Oliveira; Emerson Rosa Batista Mesquita, Aldemir de Oliveira Franco Filho; Jeferson Macedo Alves; Adilson Borges Maciel; Tiago Rodrigues da Silva; Rodrigo Alexandre da Silva Ferreira; Harbans Batista Froes; Uanderson Lopes da Silva; Gleidson Henrique Pereira da Silva e Marcos Felipe Marques foram condenados por organização criminosa e tráfico de drogas.
As penas
- Núbia de Castro foi condenada a 14 anos, 09 meses e 10 dias de reclusão, e 799 dias-multa;
- Dalton Vaz da Silva Junior foi condenado a 16 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão, e 913 dias-multa;
- Brendon de Souza Azevedo foi condenado a 16 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão, e 913 dias-multa;
- Airton dos Santos Oliveira foi condenado a 12 anos, 08 meses e 685 dias-multa;
- Emerson Rosa Batista Mesquita foi condenado a 16 anos, 07 meses e 15 dias de reclusão, e 900 dias-multa;
- Aldemir de Oliveira Franco Filho foi condenado a 14 anos, 09 meses e 10 dias de reclusão, e 799 dias-multa;
- Jeferson Macedo Alves foi condenado a 12 anos e 09 meses de reclusão, e 685 dias-multa;
- Adilson Borges Maciel foi condenado a 14 anos, 09 meses e 10 dias de reclusão e 799 dias-multa;
- Tiago Rodrigues da Silva foi condenado a 16 anos, 07 meses e 15 dias de reclusão e 900 dias-multa;
- Rodrigo Alexandre da Silva Ferreira foi condenado a 14 anos, 09 meses e 10 dias de reclusão e 799 dias-multa;
- Harbans Batista Froes foi condenado a 12 anos e 08 meses de reclusão e 685 dias-multa;
- Uanderson Lopes da Silva foi condenado a 14 anos, 09 meses e 10 dias de reclusão e 199 dias-multa;
- Gleidson Henrique Pereira da Silva foi condenado a 12 anos e 08 meses de reclusão e 685 dias-multa;
- Marcos Felipe Marques foi condenado a 14 anos, 09 meses e 10 dias de reclusão e 799 dias-multa.
Os sentenciados Dalton Vaz da Silva Junior, Brendon de Souza Azevedo, Emerson Rosa Batista, Adilson Borges Maciel, Rodrigo Alexandre da Silva, Tiago Rodrigues da Silva e Airton dos Santos Oliveira seguirão presos preventivamente, ou seja, tiveram o direito de recorrer em liberdade negado. Harbans Batista Froes e Antônio Carlos Rodrigues da Silva, vulgo “índio” seguem foragidos e a justiça decretou as prisões.
Núbia de Castro, Aldemir de Oliveira Franco Filho, Marcos Felipe Marques, Gleidson Henrique Pereira da Silva, Uanderson Lopes da Silva e Jeferson Macedo Alves receberam o direito de recorrer em liberdade porque já estavam respondendo o processo nessa condição.
Da sentença ainda cabe recurso. O JP Agora seguirá acompanhando o andamento do processo.
TRAFICO EM JP NAO DEVE DAR DINHEIRO NAO PQ OS CARAS SAO TUDO PE RAPADO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Isso 👏👏concordo
Os aviãozinho não tem mesmo não,mas os Grande tem e não é pouco não
Tomara que peguem todos e mofem na cadeia e fiquem lá até morrer pra queimarem no fundo dos infernos esses demônios, bando de desgraçado
Muito estranho essa investigação durar tanto tempo. De 2017 até ano passado já foram noticiados mais de 10 supostos chefes do tráfico em João Pinheiro, será qual o critério para que se defina um verdadeiro chefe do tráfico? Não se deve defender pessoas que correm pelos caminhos crime, por outro lado, os editores do Jp notícia deveriam ter discernimento ao apontar para os cidadãos, mesmo que estes estejam errados perante a lei. E não, as drogas não acabaram na cidade “fácil de ser amada”.
Cheio de promotores nos comentários
E as muiezada desses bandindo safado tudo curtindo e reagindo, essa forma mal acostumada deve tá tudo com o cu trancado
Mikael matou galego ainda fez o crime do galego i Rio abaixo agora quem vai atira no mito do mikael?
De pouco a pouco vai descobrindo a chave principal do tráfico
Cuidado tem muitos carros aí andando pela cidade querendo pegar mais e pessoas disfarçadas observado as ruas
Só fica a dica..
E o isac?
Justiça tarda mais ñ falha o povo criticando o cara do jp só prq ele colocou as verdade aqui Os cara é bandido msm ñ adianta acha ruim vai reclama pro juiz quem tá se doendo Tem tudo que morre na cadeia msm acha baõ mãe chora prq as delas tbm ñ pode chora por eles Eles têm é que agradece que vai é pra cadeia ñ pro cemitério como eles fez com muitos eles fez não o Índio manda eles faze prq é tudo pau mandado só que infelizmente tem mais uns q trafica pro índio aq é os… Leia mais »
Cala a boca otáriao ,sabuco só serve pra tocar fogo ou pra limpar c*
Aleluia… até quando a PM iria ficar prendendo esse povo e vendo eles serem soltos. Que mofen na cadeia…
se lascaram heim , mikael matou o grande líder deles e o resto foi condenado, é aquela história vida do crime é cadeia ou caixão.
Esse Mikael é foda mesmo, diz que vai dar o testemunho dos fatos no juri mesmo estando foragido kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Quando o Galego morreu tinha outra na fita Eduarda já era resto de marmita
Justiça tarda mais não falha. Esse povo fez muitas mãe chora. Agora chegou a hora de comer marmita azeda.
Esse Mikael tá igual Bolsonaro cheio de seguidores fake news kkkkkkkkkkkk
Parabéns a polícia PM, PC e o ministério público agora eu peço pelo amor de Deus dar um jeito no Michael Arara
Aguardando próximos capítulos
Condenou quase todo mundo sem prova
Só 2 que pregaram celular é flagrante
Esse jornal mais essa justiça de joao pinheiro é tão fudidos que novinha é a Eduarda que tava junto com o galego nessa época e jogou a bronca pra cima da outra mulher sabendo que novinha não é a nubia
E por isso que e uma vergonha, tão achando que sabe de tudo e não sabe Porã nenhuma
Porque a Núbia ainda tá solta? Ela era a peça principal do tráfico!!!!
Será que a polícia civil ia conseguir descobrir isso se o galego tivesse vivo?
Todo mundo sabia antes dele morrer.
Sim pessoal de João Pinheiro conversar muito nessas farra e bares quando tá chapado tudo emocionados.
Esse jornal e uma vergonha pra mídia.
Marmita de bandido identificada com sucesso kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Cala boca rapariga, vai cuidar do seus macho que devem estar presos kkkkkkkkkkkkkkkkkk
E mais fácil sua família toda tá envolvida nesse b.o do que eu kkkkk
Tenho macho prezo não seu corno kkkkkk