A Polícia Civil de João Pinheiro indiciou um jovem de 19 anos por tentativa de homicídio, após um grave incidente envolvendo policiais militares durante uma blitz na noite de 28 de janeiro. Este episódio, que inicialmente resultou na prisão do jovem por embriaguez ao volante e direção perigosa, culminou com investigações mais profundas, revelando a gravidade das suas ações.
Naquela noite, o jovem, que teria pegado o carro da mãe sem permissão, foi visto realizando manobras perigosas, incluindo “cavalos de pau”, no centro de João Pinheiro. Ao tentar fugir de uma abordagem policial, ele avançou com o veículo na direção dos policiais, colocando as vidas deles em risco. Apesar de ter sido parado e detido momentos depois, e de apresentar sinais claros de embriaguez, o jovem recusou-se a fazer o teste do bafômetro.
Inicialmente, ele foi liberado após o pagamento de uma fiança de um salário-mínimo, mas as investigações subsequentes da Polícia Civil levaram a um indiciamento por tentativa de homicídio, além das acusações iniciais de embriaguez ao volante e dirigir sem habilitação. A análise concluiu que o ato de dirigir o veículo contra os policiais foi uma tentativa intencional de atropelamento.
“Com a finalização do inquérito, a Polícia Civil concluiu que o indiciado tentou atropelar intencionalmente os dois policiais militares ao desobedecer a ordem de parada. As vítimas relataram à PCMG que o homem acelerou o veículo sobre eles e tiveram que se esquivar para não serem atingidos”, explicou a corporação em nota.
Agora, o caso foi encaminhado ao Ministério Público para as devidas providências legais, e o jovem responderá na justiça pelas sérias acusações que pesam contra ele. Este incidente destaca a importância da responsabilidade ao volante e as consequências legais que comportamentos imprudentes podem acarretar.
se fosse filho de pobre teria colocado nome do altor, nome até do pai da mãe e até dos parentes.
como e filho de rico não coloca mesmo né?
Nada, desde um tempo esse jornal não vem colocado o nome das pessoas, só vejo nome nos casos de homicídio.
A tá bom !
Não dava nada para os PM e nem para ele.
Ele teria tomado uma dezena de tiros e tava tudo resolvido no local da ocorrência.