O Ministério da Saúde anunciou na última quinta-feira (25) a expansão do programa de vacinação contra a dengue para incluir mais 101 municípios de Minas Gerais, contudo, cidades importantes do Noroeste Mineiro, como João Pinheiro, Paracatu, Brasilândia de Minas e Unaí, não estão entre os contemplados. Esta decisão vem em um momento crítico, dado o aumento dos casos de dengue na região e no estado.
Ao todo, Minas Gerais receberá 97.900 doses do imunizante, das quais 67,5 mil são destinadas aos novos municípios incluídos na campanha. No entanto, a seleção dos municípios beneficiados segue critérios que incluem o ranqueamento das regiões de saúde e o quantitativo necessário de doses, levando em conta a disponibilidade fornecida pelo fabricante.
“Agora com a inclusão desses novos municípios, teremos um total de 1,3 mil municípios atendidos em todo o Brasil, abrangendo 25 estados da federação”, afirmou Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente. “Estamos seguindo uma lista previamente pactuada com os gestores de saúde dos estados e dos municípios para a distribuição das vacinas”, completou durante uma coletiva de imprensa.
A ausência de cidades como João Pinheiro e Paracatu na lista de municípios contemplados com as novas doses da vacina contra a dengue gerou questionamentos e preocupações locais, principalmente considerando o número crescente de casos na região. Até o momento, o Brasil registra 3,8 milhões de casos prováveis de dengue, com 40,4 mil considerados graves.
Além da distribuição de vacinas, o Ministério da Saúde destacou a importância de continuar combatendo os focos do mosquito transmissor da dengue, com medidas simples como a eliminação de água parada, que podem ser implementadas no dia a dia pela população.
O governo federal também liberou R$ 140 milhões para apoiar o combate à dengue em diversos estados e municípios, parte de um fundo total de R$ 1,5 bilhão destinado para este fim. Ainda assim, a necessidade de inclusão das cidades do Noroeste Mineiro nas futuras distribuições de vacinas permanece como uma demanda urgente para os habitantes e gestores locais.
Quanto amor do pai dos pobres!
Se fosse o Bolsonaro era chamado de genocida
Só vim ler, quem era contra vacina, reclamar que agora é favor da vacina
O problema quem quer vacinar não tem vacina , Esse o problema ! vai fazer 1 ano que as vacinas estão prontas , quantas pessoas morreram e vão morrer por necligencia do governo federal.seja quem for que estiver no poder tem que ser cobrado.
[…] Fonte da matéria […]
Precisamos escolher melhor nossos representantes gente pessoas vai lutar pra trazer benefícios pra nosso município
Viva papai lula
Toma Cloroquina, é a mesma coisa