O município de João Pinheiro, no Noroeste de Minas, conta com um reforço extra na luta contra o coronavírus (Covid-19). Três detentos do Presídio de João Pinheiro estão produzindo máscaras descartáveis de prevenção que serão utilizadas pelos servidores da unidade e pelas forças de segurança estaduais.
Em média, 250 máscaras estão sendo produzidas diariamente desde a última quarta-feira (8). No total, mais de mil equipamentos já foram confeccionados.
Para o diretor geral da unidade, Glautom Pereira da Silva, o trabalho representa uma importante ação no auxílio ao combate à doença “Muitas pessoas estão com dificuldades para encontrar as máscaras a venda, até mesmo os profissionais da segurança, que precisam estar na rua. Aqui temos muitos presos com capacidade técnica e essa parceria está sendo ótima, pois além de capacitá-los para uma profissão, faz com que se sintam úteis para a sociedade”.
Os insumos necessários para a produção foram adquiridos pelo Governo de Minas, que comprou 165 mil metros de tecido TNT para serem distribuídos nos presídios e penitenciárias do estado. Em João Pinheiro, a produção conta ainda com quatro máquinas de costura. Assim como nas demais unidades, todas as etapas da produção (corte, montagem e costura) seguem os parâmetros da Vigilância Sanitária.
Para os presos participantes, além de fazerem o bem em prol da sociedade, há a vantagem de obterem remição da pena. A cada três dias trabalhados, um é remido da sentença. “Essa oportunidade de trabalho na fabricação é muito positiva, assim eu posso ajudar a minimizar esse vírus que está se expandindo pelo mundo todo, além de auxiliar para que eu volte para a sociedade com um objetivo”, afirma o detento Adailton Pereira, de 43 anos.
Que bom parabéns a todos que estão nessa luta contra o Covid 19 bela atitude.
Pelo menos uma coisa útil esses trastes estão fazendo
Sua mãe tbm e de ter parido um traste como vc
Pelo seu nome Zika deve ser outro traste, ex detento ou um que teve sorte e não foi preso ainda. Até onde sei vagabundo defende outro vagabundo
Falou o noiado