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Julgamento de família pinheirense acusada de homicídio segue para o segundo dia; testemunhas de acusação já foram ouvidas

Previsão é de que os trabalhos sejam finalizados somente na sexta

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A sessão de julgamento do Tribunal do Júri que se iniciou na manhã de terça-feira (28) no fórum de João Pinheiro conseguiu ouvir todas as testemunhas de acusação. Nesta quarta, começarão a ser ouvidas as testemunhas de defesa. O caso em questão é o dos familiares de Joaquim dos Reis, acusados de se reunirem para matá-lo e de ocultar o seu cadáver no ano de 2014.

Policiais civis, alguns familiares e conhecidos da família falaram como testemunhas e informantes. Na oportunidade da oitiva de uma das testemunhas, a promotora que conduz os trabalhos da acusação apresentou ao conselho de sentença um áudio no qual o réu Antônio Firmino comenta que ele e os filhos teriam matado Joaquim, que também era seu filho.

O depoimento do policial civil que conduziu as investigações também foi muito importante para a acusação. Ele apontou detalhes como a existência de um possível triângulo amoroso entre a vítima e o pai Antônio Firmino, o que pode ter sido a causa do assassinato. A defesa pretendia fazer uma acareação com o policial, mas desistiu do ato.

Finalizado o primeiro dia de julgamento, os jurados foram conduzidos até um hotel da cidade de João Pinheiro para passarem a noite. A lei determina tal medida para que todos não tenham acesso a nenhum tipo de informação exterior que possa influenciar na sua conclusão sobre o fato.

Nesta manhã, os trabalhos serão retomados e as testemunhas de defesa serão ouvidas. Em razão do grande número de testemunhas, a previsão é de que as oitivas durem até o final desta quarta-feira. Debates entre acusação e defesa estão previstos para o último dia de julgamento, na sexta-feira (01).

Assistem os réus Antônio Firmino, Alair, Rogério, Amauri, Mário Junior e Júlio César os advogados Dalci Ferreira dos Santos, Elza Maria Silva Santos e Joaquim Alves Da Rocha Junior. O réu Márcio Antônio Moreira é assistido pelos advogados Almir Bento Martins e Gizele Martins Da Silva.

O JP Agora seguirá acompanhando o caso.

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LULA MOLUSCO
1 ano atrás

CADEIA NELES!!!!!

Maurício
1 ano atrás

Cadeia em todos muito triste essa situação

Dom barzinne
1 ano atrás

Não consigo enxergar nenhum motivo pra se tirar uma vida, ainda mais sendo a vida de um ente querido… caso não seja provado uma legítima defesa a justiça só será feita se os réus forem condenados. Não tem outra justificativa plausível pra matar alguém seja quem for!

Rocha
1 ano atrás
Resposta para  Dom barzinne

Legítima defesa sendo que foram 7 contra 1. Meio difícil de acreditar.

Vizinha chateada
1 ano atrás

Já que a cidade inteira comentou sim que o pai desse tal Joaquim tinha um caso com a amante do pai,ou se o velho tinha um caso com a esposa do Joaquim,e também que a família colocou fogo num corpo encontrado sem documentos que estava no necrotério achando que era o corpo do Joaquim. Tem que apurarar a verdade.

Galo Doído
1 ano atrás
Resposta para  Vizinha chateada

Verdade, tem esse caso da queima de um cadáver no necrotério também. Cadeia neles.👏👏

A verdade
1 ano atrás

Quem realmente buscou ver os dois lados da história e se coloca no lugar deles não julga.
Drogas, ameaças, agressão, crimes, essa era a realidade do cara morto. Um bandido que foi preso várias vezes. Não era santo, infelizmente ele mesmo quem destruiu a família.
Ali são pessoas trabalhadoras, honestas, religiosos, quem convive com eles sabe que foi uma tragédia o que aconteceu.
E quem pode julgar é somente Deus.

Profeta
1 ano atrás
Resposta para  A verdade

Sim foi preso por aproxima da ex que o pai comia

Jp
1 ano atrás

Isso ai e homicido os irmao tramo tramo a morte dele tiro a cida de pessoa por mais que a pessoa da trabalho nao merece morre

Conhecidos antigos
1 ano atrás

São ricos ficam presos não aliás nem vão presos vão ter uma segunda chance j.p não tem justiça já tô até vendo

Anônimo
1 ano atrás
Resposta para  Conhecidos antigos

Que dinheiro, não passa de pequenos comerciantes!