O ex-diretor do Hospital Municipal de João Pinheiro foi absolvido pela justiça local das acusações de assédio sexual cometidas contra uma subordinada. Apesar da absolvição, diante dos constrangimentos cometidos contra a mulher, Osmar Xavier foi condenado por lesão corporal e segue impedido de ocupar o cargo público. Ele ainda foi condenado a pagar uma indenização à vítima. Entenda.
A reportagem do JP Agora cobriu o caso desde o início depois que conseguiu informações exclusivas sobre o suposto assédio sexual cometido por Osmar Xavier contra uma funcionária, que seria sua subordinada. O site chegou a ser censurado para não falar sobre o assunto, mas o STF garantiu o direito de liberdade de imprensa ao portal de notícias pinheirense.
Nesta semana, nossa reportagem obteve a informação de que o processo judicial que apurava o suposto assédio sexual foi sentenciado e Osmar Xavier foi absolvido da principal acusação. É que, apesar de constatar a ocorrência dos constrangimentos cometidos pelo ex-diretor do Hospital Municipal contra a mulher, como comentários e insinuações de cunho sexuais, o Juiz de Direito que julgou o caso entendeu que ele não utilizou do cargo para fazê-los, o que impede a caracterização do assédio sexual.
Osmar Xavier, então, foi absolvido da acusação de assédio sexual. No entanto, em razão dos danos causados para a vítima, o ex-diretor do Hospital Municipal foi condenado por lesão corporal, o que motivou a manutenção do seu afastamento do cargo e ainda acarretou a condenação ao pagamento de indenização à vítima.
O JP Agora apurou, por fim, que tanto o Ministério Público quanto a defesa de Osmar poderão recorrer da sentença, que ainda não é definitiva. Seguiremos acompanhando o caso dentro do possível, já que o processo segue tramitando em segredo de justiça.
NUNCA DA NADA SO DA PROS P.P.P.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Reportagem está vaga demais. Tem muita implicância nesse meio aí. Toda vez que fala desse assunto mostra o nome e foto dele. Onde está pelo menos o nome da suposta vitima? Quem é injustiçada quer justiça e não tem receio, vergonha ou medo de se identificar.