A tranquilidade do fim de noite desta quarta-feira (22) na cidade de Itajubá, no Sul de Minas Gerais, foi interrompida pelos sons de centenas de disparos de armas de fogo quando uma quadrilha do chamado “novo cangaço” invadiu a cidade e explodiu uma agência da Caixa Econômica Federal, na região central do município de quase 100 mil habitantes.
Conforme as informações iniciais da Polícia Militar (PM), a invasão aconteceu por volta das 23h40 no bairro Vila Podis. Os criminosos, armados de fuzis, chegaram a efetuar disparos contra a unidade da corporação.
A Polícia Militar informou que há, pelo menos, cinco feridos na ação. São quatro policiais e um morador da cidade. Segundo o tenente-coronel Flávio Santiago, chefe da Sala de Imprensa da PM, dois policiais estão em estado mais grave de saúde, mas não correm risco de morrer.
O tenente-coronel pontuou que a munição de fuzil é capaz de transfixar pessoas, obstáculos e barreiras. Segundo ele, foram utilizados fuzis .50, .556 e 762, armas utilizadas em guerras. “Nossos policiais estão preparados, conseguiremos êxito ao longo do dia”, disse. Ao programa Bom dia Minas, da TV Globo, Santiago disse que a PM revidou, com segurança, em pontos específicos que acreditam que os criminosos estão homiziados na zona rural.
Já o morador ferido transitava pelas ruas quando o bando tomou o carro dele e o deixou ferido, sem detalhes ainda de como ocorreu essa ação.
Batedor do grupo foi preso pela Polícia Militar
O tenente-coronel Flávio Santiago, chefe da Sala de Imprensa da Polícia Militar, disse que um homem foi preso na madrugada suspeito de envolvimento com o grupo.
De acordo com Flávio Santiago, o preso fazia o trabalho de batedor do bando criminoso. “Esse preso vai facilitar o trabalho da polícia investigatória e da nossa corporação também para fazer com que ache onde estão os demais. Não dá pra gente fomentar agora qual o nível de participação, a resposta está sendo dada. O preso é importante nesse momento para trazer esse novelo até a gente conseguir identificar todos. Temos carros abandonados na troca de tiro. A varredura vai ser completa, não descansaremos enquanto não pegar essas pessoas”, disse Santiago ao Bom Dia Minas, da TV Globo.
“Ele fazia parte de uma equipe batedora. Esses criminosos são terroristas, utilizam todo mecanismo de uma percepção ambiental anteriormente, de informações ligadas ao momento para poder fazer as incursões”, explicou.
A Polícia Militar realiza operações de cerco e bloqueio na região para identificar e prender o grupo.
Fuzil
Algumas pessoas foram baleada por armas desses calibre e não morreram e não teve nenhuma parte do corpo dilacerada 🤔
Os cara tem os Arsenal que ce e loko so maquina.
Querem viga o massacre que a polícia fez com seus parceiros.em vez de prendelos chego matando todos!