Depois que a defesa de Angelina reconheceu a autoria do crime e argumentou, perante o Tribunal do Júri, que ela é inimputável, o promotor de justiça Edson José Rodarte Filho reforçou sua tese de que a ré premeditou o crime, sabia o que fazia e que deve ser condenada.
Nas alegações finais, o promotor de justiça ressaltou as nuances das qualificadoras do homicídio, notadamente os requintes de crueldade, a retirada cruel, com as próprias mãos, da criança da barriga da vítima, impossibilidade de defesa da vítima, ataque de surpresa, a confiança que a vítima Mara tinha nela, assim como dar parto alheio como próprio.
O promotor ressaltou, ainda, que existem dois laudos que atestam a capacidade psicológica de Angelina, os quais foram produzidos no âmbito processual e que não podem ser desconsiderados.
Por fim, o promotor destacou o laudo necroscópio, que concluiu que o crime foi cometido por meio de asfixia e, portanto, por meio cruel. Para finalizar, comprovando a premeditação, o promotor mostrou uma foto de Angelina simulando que estava grávida.
Excelente o trabalho deste promotor! Espero que o corpo de Jurados vote certo os quesitos bem demostrados pelo ministério público!
A justiça ainda funciona! Parabéns a promotoria e ao júri popular pela atuação!
Uma pergunta: quem pagou os seis advogados que defendeu a Angelina????? É, para defender bandido, cremoso, sempre aparece um monte, hô raça! Mesmo assim, parabéns ao promotor👏👏👏👏
Justiça nessa imunda que cometeu essa injustiça social !!!