Em uma operação de fiscalização na LMG 740, a Polícia Militar Rodoviária de Minas Gerais prendeu na última quarta-feira (06) um homem de 36 anos que estabeleceu um novo recorde de alcoolemia. O condutor, flagrado em uma motocicleta com sinais identificadores adulterados, exibiu o mais alto índice de alcoolemia já registrado pela corporação.
O incidente ocorreu no KM 25 da rodovia, onde o motociclista de 36 anos, realizou uma manobra perigosa em local proibido, desencadeando uma perseguição policial. A motocicleta vermelha, sem placa e com o chassi suprimido, levantou suspeitas, culminando em sua abordagem pelas autoridades.
Além da falta de documentação que comprovasse a procedência lícita da moto, o motociclista apresentava sinais claros de embriaguez, como hálito etílico, fala desconexa, olhos avermelhados e desequilíbrio. Um teste com etilômetro certificado pelo INMETRO confirmou as suspeitas, revelando um teor alcoólico de mais de 2,00 mg/l de ar expelido, valor considerado excepcionalmente alto pela polícia.
“Esse índice de 2,00 é recordista e dificilmente será superado”, afirmou o Tenente Makson, ressaltando que qualquer medição acima de 0,34 mg/l já é classificada como crime. A operação não apenas resultou na apreensão da motocicleta, mas também na prisão de F.M.P., que agora enfrenta acusações por embriaguez ao volante, dirigir veículo gerando perigo de dano e adulteração de sinal identificador.
O caso destaca os esforços contínuos da Polícia Militar Rodoviária na promoção da segurança nas estradas mineiras, além de servir como um sério lembrete dos perigos da condução sob influência de álcool.
Tinha que levar pro Butantã estudar.