Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED de outubro foram divulgados e apontam que a cidade de João Pinheiro apresentou saldo negativo de empregos pela primeira vez desde abril. Confira detalhes a seguir.
Em abril, a cidade de João Pinheiro começou a registrar saldo positivo impulsionada por uma onda de criação de empregos que atingiu todo o país. Naquele mês, foram mais de 196 mil novos registros formais em todo o Brasil. Em maio, junho e julho não foi diferente. Seguindo a proporção nacional, João Pinheiro seguiu registrando saldo positivo. Em todos os meses, o setor agropecuário foi o responsável pela maioria das novas contratações.
Agosto não foi diferente e o agro liderou as admissões e demissões. Somadas todas as admissões e desligamentos e subtraindo-se os totais, tem-se o saldo positivo de 13 novos empregos formais em João Pinheiro naquele mês. Em setembro o saldo também foi positivo, mas foi baixo com relação aos outros meses, apenas 2, o que demonstrava iniciativa de queda, que de fato veio a acontecer em outubro.
Setor da indústria, agro e serviços puxaram o saldo para -324, mas também foram os que mais admitiram
Os dados do CAGED mostram que a faixa etária mais atingida pelos desligamentos foi a de 30 a 39 anos, representando -124, seguida da faixa etária 40 a 49 anos, com 104. Dividido por setores, aqueles que mais apresentaram desligamentos foram o agro, com 347, seguido da indústria com 279 e, em terceiro, o setor de serviços, que desligou 173 empregos formais.
Em contrapartida, os mesmos setores que apresentaram o maior índice de desligamentos também foram os responsáveis pelo maior índice de admissões. Sozinho, o setor agropecuário promoveu 251 novos registros formais, seguido do setor de serviços com 169 e, em terceiro, o setor de comércio, com 99.
Assim, somados todas as admissões e desligamentos e subtraindo-se os totais, tem-se o saldo negativo de -324 empregos formais em João Pinheiro no mês de outubro. Com a queda do saldo, o estoque de empregos foi a 13.833 no maior município de Minas Gerais em extensão territorial.
Faz o L
Não mesmo, falta é gente que realmente quer trabalhar. Que pergunte primeiro qual o serviço antes de perguntar pelo salário. Tá cheio de lugar precisando de gente. Alguns até precisando de mais de uma pessoa. Mas as “bolsas” e ” auxílio” tá deixando o povo morto de preguiça.
Espera o Lulao começar fazer das deles que os saldos negativos crescerão. Faz o L
Aguarde tem muito empresário que vai parar vai haver muita dispensa espero estar enganado, já várias obras e projetos futuros que já foi desfeitos fazendas vendidas que o comprador desfez a proposta
Faz o L
Oleoleoleolaaaaaaa