O município de João Pinheiro registrou 780 novos empregos formais no mês de março e fechou o período com saldo positivo. É o que mostram os dados do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
Segundo os dados disponíveis no site do CAGED, foram realizados 534 desligamentos, o que, subtraído o número de admissões, gerou um saldo positivo de 246 empregos.
O cadastro informa, de forma pormenorizada, quais setores registraram admissões e desligamentos. Em João Pinheiro, o que mais gerou empregos foi o setor agropecuário e florestal, com 395 admissões, seguido pela produção de bens e serviços industriais com 143. O comércio e vendas ficaram com o terceiro, com 101 novas admissões.
Curiosamente, o setor agropecuário também foi o que registrou mais desligamentos, 225 no total. Em segundo, com 125, vem o comércio, seguido do setor industrial, com 88 desligamentos. Os demais foram divididos nos outros setores, como serviços de reparação e manutenção, técnicos de nível médio, profissionais das ciências e das artes e membros superiores do poder público.
Através dos dados divulgados no cadastro, ainda é possível notar a escolaridade dos novos empregados. Trabalhadores que possuem ensino médio completo lideram o ranking de novas contratações com 423 vagas preenchidas. Em segundo, vem ensino fundamental incompleto, com 149, seguido de fundamental completo com 87, médio incompleto com 74, superior completo com 24 e superior incompleto com 10.
O saldo positivo registrado em março é o maior dos últimos meses. Em novembro de 2020, o mesmo índice foi negativo, com -225. A faixa etária que mais se empregou em João Pinheiro no período foi de 30 a 39 anos, com 231 admissões, seguida da faixa etária de 18 a 24 anos (197), 40 a 49 (151), 25 a 29 (114), 50 a 64 (79), até 17 anos (6) e 65 ou mais com 2 novos empregos.
Brasilândia de Minas também registra saldo positivo
Em Brasilândia de Minas, o saldo registrado pelo cadastro também foi positivo no mês de março. Foram 55 admissões e 48 desligamentos, registrando, portanto, saldo de 7 empregos. Serviços agropecuários e florestais foram responsáveis pela maioria das contratações, com 22 admissões, seguido da indústria, com 16, serviços administrativos com 7, e vendas com 5. Os demais foram divididos entre indústria, membros superiores do Poder Público e ciências e das artes.
O maior nível de escolaridade do saldo registrado em Brasilândia de Minas ficou com ensino fundamental incompleto, com 8 empregos, seguido de ensino médio completo, com 5 empregos.
Usinas de álcool , que fez isso aí .