A Bevap Bionergia, uma das usinas brasileiras mais avançadas tecnologicamente na produção de etanol, açúcar e cogeração de energia elétrica, é a empresa do setor sucroalcooleiro com o maior projeto de irrigação do Brasil.
Somando áreas próprias e de fornecedores, são 30 mil hectares de cultivo de cana-de-açúcar, com mais de 150 pivôs. Além disso, conta também com irrigação por gotejamento, sendo a única do setor com 100% de irrigação plena (manejo frequente de água durante o ciclo da cultura, em quantidade e local exatos do cultivo da cana), se diferenciando do tradicional manejo de salvação (realizado para evitar que a lavoura sofra o estresse hídrico).
Isso é relevante considerando que, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA), excluindo a fertirrigação (aplicação da vinhaça sobre o solo), apenas 6,7% dos mais de 11 milhões de hectares de cana no Brasil são efetivamente irrigados em qualquer uma das modalidades existentes.
O projeto BEVAP foi concebido e está estrategicamente posicionado numa região que apresenta relevo plano, com diversidade de solos, boa disponibilidade de recursos hídricos, características climáticas ideais para o cultivo da cana-de-açúcar, mas marcadas por longos períodos de estiagem. Por isso, a Bevap, desde sua concepção, tem investido em projetos de irrigação automatizados e de alta tecnologia.
“A irrigação está no DNA da empresa, que nasceu com propósito de operar com irrigação totalmente plena. Nossa busca incansável por inovação resultou no investimento do Irriger Connect e Cogni, programas pioneiros no manejo e gerenciamento de irrigação para uso racional de água e energia elétrica na cultura da cana-de-açúcar, proporcionando Lâmina de água na quantidade e momento certos, com maior eficiência na aplicação, sem desperdício dos recursos hídricos”, explica Arturildo Apelfeler, especialista no assunto e que ajudou a desenvolver e implementar os sistemas de irrigação na BEVAP.
Essa estratégia contribuiu muito para que a Bevap se tornasse uma empresa líder no Brasil, com produtividade média de 109 toneladas de cana-de-açúcar por hectare (THC), enquanto a média no Estado de São Paulo (líder de produção no país) é 68 toneladas de cana por hectare. Com relação à quantidade de açúcar total recuperável (ATR), a média até maio/22 foi de 140kg/t cana – o que representa cerca de 22 kg de açúcar por tonelada de cana, acima da média de São Paulo para o mesmo período. Outros fatores determinantes para alcançar resultados satisfatórios de safra foi o correto manejo cultural integrado para cada de variedade de cana plantada.
O trabalho da empresa está colocando o Noroeste de Minas Gerais no mapa dos mais importantes polos de bioenergia do País. Prova disso é o aumento de sua capacidade de moagem nos últimos anos, a qual atingiu cerca de 3 milhões de toneladas de cana, podendo chegar a 4,5 milhões de toneladas (capacidade instalada) de cana por safra.
Na Bevap, a busca pelo desenvolvimento sustentável e pela geração de valor são compromissos estratégicos, fundamentais para a perenidade do negócio. Atualmente, é responsável pela geração de mais de 7.000 postos de trabalho indiretos, 1.450 empregos diretos na região, dos quais 200 estão ligados ao projeto de irrigação.
Em 2020, recebeu o título de “Usina do Ano – Irrigação – Tecnologia & Inovação, no Master-Cana 2020.
Mais dinheiro pro her mês roubar 😂😂
100% irrigado acabando com a água do rio Paracatu
A agua do rio paracatu vai para o mar, se vc me der uma ideia de como aproveitar essa agua de outra forma eu concordo com vc
Tem mais é que irrigar mesmo, essa agua vai para o mar de todo geito, se vc me apresentar uma forma de gerar esse tanto de emprego sem usar uma gota desse rio eu concordo com vc
Boa resposta. Sujeito so sabe protestar tal Tião mas não tem alternativa. Vazio.
De João Pinheiro essa empresa não tem nada. Empresa 100% de Brasilandia, que sofre para entregar uma infraestrutura mínima para sua população enquanto o lucro vai para João Pinheiro. Uma vergonha isso!
Adianta nada, acabando com meio ambiente, o etanol caro o jeito que tá.
Manda os funcionarios viver de pesca ai no rio então, ja que não adianta nada