A cidade de João Pinheiro segue apresentando resultados positivos quanto a geração de empregos, segundo os dados oficias do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED. Desde abril, o maior município de Minas Gerais apresenta saldo positivo, o que significa que ocorreram mais admissões do que desligamentos. Confira mais detalhes a seguir.
O primeiro registro de saldo positivo do ano aconteceu em abril, quando todo o Brasil apresentou um grande avanço na criação de novos empregos. Naquele mês, foram mais de 196 mil novos registros formais em todo o país.
Em maio, junho e julho não foi diferente. Seguindo a proporção nacional, João Pinheiro seguiu registrando saldo positivo. Em todos os meses, o setor agropecuário foi o responsável pela maioria das novas contratações. Confira maiores detalhes aqui.
Agro continua liderando admissões mas também tem recorde de demissões
Os dados do CAGED do mês de agosto mostram que o setor agropecuário continua liderando as novas admissões em João Pinheiro, mostrando, mais uma vez, que tal ramo se consolida cada vez mais como principal gerador de empregos da cidade. Apenas em agosto, foram 272 novos registros formais.
Apesar disso, o líder em admissões também é o líder em desligamentos, com 327, sobrando saldo negativo de -55. O segundo colocado, o setor de serviços, admitiu 195 novos trabalhadores e 185 desligamentos. O terceiro colocado no ranking de admissões é o setor industrial, com 140 e 93 desligamentos. Depois vem o comércio, com 121 admissões e 95 desligamentos, seguido da construção, com 28 admissões e 43 desligamentos.
Assim, somados todas as admissões e desligamentos e subtraindo-se os totais, tem-se o saldo positivo de 13 novos empregos formais em João Pinheiro no mês de agosto. O município segue crescendo e movimentando a economia regional, seguindo os passos de todo o país.
Falando verdades vc vai infartar os PETISTAS KKKKK.. ELES TORCEM CONTRA O BRASIL.
Os petista não gosta de trabalhar, po isso que eles não votaram no bolsonaro kkkk.
Corretíssimo. Procuro funcionaria tem um mês e ninguém quer. Isso as pesquisas de desemprego não mostram.
Exatamente, a loja da minha esposa ficou 3 meses sem funcionários e caiu mais de 50% do faturamento. Boa parte dos pinheirenses querem apenas salário, uma candidata a vaga de emprego se recusou a trabalhar para atingir metas podendo ganhar mais de 2000,00 e queria um salário fixo de 1500,00, ou seja, não quer compromisso com a empresa. Complicado nossa cidade. Quem tem funcionário bom tem que valorizar.