A cidade de João Pinheiro, registrou os primeiros casos de dengue nos últimos dias, com três confirmações recentes, de acordo com o último boletim da Secretaria de Estado de Saúde. O salto de zero para três casos acende um alerta sobre um possível surto da doença na região.

A Prefeitura de João Pinheiro tem adotado medidas de contenção, incluindo a aplicação de inseticidas em áreas de maior risco e inspeções residenciais. A combinação do clima quente com chuvas frequentes e a presença de terrenos com acúmulo de lixo e mato alto cria um cenário propício para a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue.

Em dezembro, o Ministério da Saúde já havia emitido um alerta sobre a possibilidade de uma epidemia de dengue em Minas Gerais. Em 2023, o estado registrou 386.830 casos, um número significativamente maior do que no ano anterior. O alerta se estende também ao Espírito Santo, com ambos os estados da Região Sudeste apresentando um “potencial epidêmico” para 2024.

Diante desse cenário, o Governo Federal anunciou um investimento de R$ 256 milhões em programas de combate às arboviroses, doenças transmitidas por mosquitos como o Aedes aegypti. Entre as estratégias está a expansão do método Wolbachia, que envolve a liberação de mosquitos portadores de uma bactéria que impede a transmissão dos vírus da dengue, chikungunya e zika.

O Brasil, como um todo, enfrentou um aumento de 17,5% nos casos de dengue em 2023, ultrapassando 1,6 milhão de registros. Minas Gerais, junto com outros estados como Espírito Santo, Paraná e Goiás, regist rou as maiores incidências da doença. Paralelamente, houve também um aumento nos casos de chikungunya e zika, com Minas Gerais se destacando nos registros de chikungunya.

A população de João Pinheiro é aconselhada a tomar precauções extras, como eliminar pontos de água parada, usar repelentes e manter as residências protegidas com telas. A Prefeitura reforça a importância da conscientização e cooperação de todos para combater o mosquito e evitar um surto mais grave da doença na cidade.

A cidade de João Pinheiro, registrou os primeiros casos de dengue nos últimos dias, com três confirmações recentes, de acordo com o último boletim da Secretaria de Estado de Saúde. O salto de zero para três casos acende um alerta sobre um possível surto da doença na região.

A Prefeitura de João Pinheiro tem adotado medidas de contenção, incluindo a aplicação de inseticidas em áreas de maior risco e inspeções residenciais. A combinação do clima quente com chuvas frequentes e a presença de terrenos com acúmulo de lixo e mato alto cria um cenário propício para a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue.

Em dezembro, o Ministério da Saúde já havia emitido um alerta sobre a possibilidade de uma epidemia de dengue em Minas Gerais. Em 2023, o estado registrou 386.830 casos, um número significativamente maior do que no ano anterior. O alerta se estende também ao Espírito Santo, com ambos os estados da Região Sudeste apresentando um “potencial epidêmico” para 2024.

Diante desse cenário, o Governo Federal anunciou um investimento de R$ 256 milhões em programas de combate às arboviroses, doenças transmitidas por mosquitos como o Aedes aegypti. Entre as estratégias está a expansão do método Wolbachia, que envolve a liberação de mosquitos portadores de uma bactéria que impede a transmissão dos vírus da dengue, chikungunya e zika.

O Brasil, como um todo, enfrentou um aumento de 17,5% nos casos de dengue em 2023, ultrapassando 1,6 milhão de registros. Minas Gerais, junto com outros estados como Espírito Santo, Paraná e Goiás, regist rou as maiores incidências da doença. Paralelamente, houve também um aumento nos casos de chikungunya e zika, com Minas Gerais se destacando nos registros de chikungunya.

A população de João Pinheiro é aconselhada a tomar precauções extras, como eliminar pontos de água parada, usar repelentes e manter as residências protegidas com telas. A Prefeitura reforça a importância da conscientização e cooperação de todos para combater o mosquito e evitar um surto mais grave da doença na cidade.