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Tio é preso por estuprar, matar e ocultar cadáver da sobrinha de 14 anos em Minas Gerais

Rápida atuação das forças policiais leva à prisão de homem de 25 anos acusado de estupro, feminicídio e ocultação de cadáver da sobrinha na região de Campo das Vertentes

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Um homem de 25 anos foi preso na última sexta-feira, 18 de agosto, por estupro, feminicídio e ocultação de cadáver da sobrinha, uma adolescente de 14 anos, na zona rural de Nepomuceno, no Campo das Vertentes. O suspeito foi preso em uma ação conjunta das Polícias Civil e Militar de Minas Gerais, das cidades de Nepomuceno e Três Pontas.

A família da vítima acionou a Polícia Militar no dia 11 de agosto, ao notar o sumiço da adolescente. A busca pela menor, com o apoio dos Bombeiros Militares, foi iniciada nas proximidades de onde ela morava em Três Pontas, a cerca de 50 quilômetros de distância do local do crime, mas sem sucesso.

As investigações foram rapidamente conduzidas pela Polícia Civil, que identificou o tio da vítima como principal suspeito. Após coletar novas imagens e ouvir testemunhas, incluindo o próprio tio que inicialmente negou envolvimento, as autoridades tiveram avanços significativos no caso.

Na sexta-feira (18), a Polícia Militar recebeu informações de que o suspeito pretendia atear fogo ao corpo da vítima. Uma equipe foi deslocada à propriedade onde o homem trabalhava, e ele finalmente confessou o crime, indicando onde havia enterrado a vítima.

Após ser conduzido à delegacia, a perícia da Polícia Civil foi acionada e o corpo da adolescente encaminhado ao Instituto Médico Legal André Roquette em Belo Horizonte. O homem foi autuado em flagrante por ocultação de cadáver, e a prisão preventiva foi representada por estupro, feminicídio e ocultação.

As investigações, iniciadas em Três Pontas, serão anexadas ao Auto de Prisão em Flagrante Delito (APFD) em trâmite na Delegacia em Nepomuceno, local onde os crimes foram cometidos.

Este caso chocante serve como um sombrio lembrete dos perigos que muitas mulheres e meninas enfrentam em suas próprias comunidades. A rápida ação e coordenação das forças policiais foram essenciais para resolver este caso trágico, e a investigação continua para garantir que a justiça seja feita.

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